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Foto do escritorCinara Invitti

Estou cansada de preocupar-me!

O que você pensa sobre uma pessoa preocupada?


Talvez você pense em alguém responsável; comprometido; ou em uma pessoa boa, porque está sempre preocupada com o bem-estar de quem ama.


Muitas pessoas têm na preocupação uma forma de demonstração de afeto. Como se não se preocupar fosse sinal de que não há amor. E junto disso, encontramos o desejo de proteger quem se ama, de ajudar.


Veja, eu posso amar muito alguém e OCUPAR-ME em cuidar desta pessoa. Aconselhar, fazer algo por ela, interessar-me por ela. Isso provavelmente são ações que ajudarão quem eu amo e também servirão como demonstrações do meu amor por ela.


A preocupação surgirá para todos nós, humanos, muitas vezes ao longo da vida. Às vezes será pequena e, em outros momentos, aparecerá forte, pode estar acompanhada de pensamentos trágicos e repetitivos, muitas vezes sobre situações improváveis que acabam por esgotar nossa energia.


Talvez ela venha como um alerta de que você precisa ou queira fazer algo. Portanto, Respire e Reflita sobre o que está ao seu alcance. Procure ocupar-se! Coloque em ação aquilo que você conseguir identificar como alternativas possíveis.


Esta prática frequente treinará seu cérebro para enxergar a solução e ajudará a diminuir o tempo de sofrimento do período que fica presa na preocupação, sem enxergar luz no fim do túnel.


Quando a preocupação aparecer por aí, aproveite para começar a treinar seu cérebro. No começo pode ser difícil, mas com persistência você poderá mudar a forma de encarar as suas preocupações e aprender a lidar com elas de forma mais leve e saudável.


Um abraço,


Cinara Invitti

Mãe, Psicóloga e Mestre em Psicologia






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